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Pare o mundo que eu quero descer ...


Raul Seixas


tentando fazer poesia
do que me arranca a Alma,
ela mesma, mesmo que seja em pranto ...

domingo, 26 de junho de 2011

obrigada




acredito...

não sou deste mundo...

não faço parte dele...

e aprendi, Deus, como aprendi, com a minha Vinda... aqui...

que não sou deste mundo, e aqui vim apenas, para...

aprender o que é o sofrer...

o que é o entregar...

o que é o amar, incondicionalmente...

o que é o sentir, dentro, de mim, na alma, que é tua Alma

o que é o ajudar, sem esperar, esperando, que haja o retorno,

porque isso aqui aprendi, não existe o retorno,

o que é lutar pelo outro,

o que é sentir a dor, revolta na pele, pela mágoa, a dor, física e interior que o outro te conseguiu causar...

e aceitar, simplesmente, aceitar...

mesmo que com dor, aceitar!!!

sei que estou verde e que a minha missão, tua, não acabou ainda...

mas aqui agradeço-te por  tudo aquilo que aqui vivi, senti, mortificou...

porque agora sei, que não sou deste mundo, não sou mesmo, e que se aqui vim

foi para sentir...

na minha Alma, o mal...

como sentiu sempre o bem.....

que tu sempre fostes, que eu sempre fui!!!




























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Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta.
(Richard Bach)







Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos

Raul Seixas

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