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Pare o mundo que eu quero descer ...


Raul Seixas


tentando fazer poesia
do que me arranca a Alma,
ela mesma, mesmo que seja em pranto ...

quinta-feira, 14 de julho de 2011

minha LUZ



acredito

como acredito ...


num mundo onde a Luz prevalece, sempre ...


acredito que essa Luz me acompanha, mesmo que eu a busque fora e dentro e não a encontre


que me faz sentir a sua  ausência. constantemente, em cada milésima de segundo que vivo


que a reconheço em apenas um fechar de olhos, num respirar mais profundo, num raro momento de paz interna


e porque a sinto, dentro, e não a encontro aqui onde vivo ora, 


sinto-me desnorteada. cada dia que passa, na sua falta, atroz


e busco, infinitamente em tudo o que me rodeia, em tudo que se me apresenta, 

na sabedoria da alma

nos olhares que encontro,


no que sinto dentro,

para que algo me diga,  onde a perdi ... e a possa reencontrar

e encontrando-a, confrontá-la cara a  cara

para lhe questionar frontalmente porque aqui me abandonou

porque onde me encontro, está a tornar-se frio


sem ela ....



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Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta.
(Richard Bach)







Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos

Raul Seixas

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