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Pare o mundo que eu quero descer ...


Raul Seixas


tentando fazer poesia
do que me arranca a Alma,
ela mesma, mesmo que seja em pranto ...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

morrendo, aos poucos ...



sinto, como sinto


na alma, minha, tal tormento,


que me retira, quase tudo, e a vontade de seguir ...


sinto e como sinto, Deus meu,


os dias todos iguais, as vivências todas iguais, as dores, essas, cada vez mais carregadas,


nenhuma igual à outra, pois cada segundo desta vida, sinto florescer em mim


dores, de escuras cores, que não sei de onde vêm, de onde nascem


mas que insistem em prevalecer e me derrubam, em instantes, apenas


e sei, como sei,


que elas vão recolhendo o que sou,


sugando aquilo que SOU,


nada mais, e apenas EU!!




Analuz

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Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta.
(Richard Bach)







Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos

Raul Seixas

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