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Pare o mundo que eu quero descer ...


Raul Seixas


tentando fazer poesia
do que me arranca a Alma,
ela mesma, mesmo que seja em pranto ...

domingo, 11 de setembro de 2011





Sou talvez a visão que alguém sonhou
Alguém que veio ao mundo prá me ver
E que nunca na vida me encontrou
   

Florbela Espanca

1 comentários:

Artes e escritas disse...

A Florbela sofreu muito, na Oficina Permanente de Poesia, em Curitiba, estudamos a biografia e o porque desses versos tão tristes.

Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta.
(Richard Bach)







Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos

Raul Seixas

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