continuo neste mundo com dores, que não se esfumam, teimam em permanecer em mim
a vida, escura ou clara, se apresenta sempre, como numa roda viva, sem parar,
na escuridão percorro o caminho, mas vejo sempre umas luz à frente, só não consigo chegar a ela!
entorpeço-me, sempre, para fugir ao que me ultrapassa, e vou entorpeçendo sim, a mim, cada vez mais, sem
deslumbrar uma saída, uma apenas que me faça sentir aquilo que realmente sou, ou quero ser e não sou!!
dói-me, deveras dói-me viver num mundo materialista, invejoso, sem amor por tudo e por todos, e isso mata-me mais um bocado, mas sigo viveno, aqui, sem possibilidades a fugas, fugas reais.
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