sinto, como sinto
na alma, minha, tal tormento,
que me retira, quase tudo, e a vontade de seguir ...
sinto e como sinto, Deus meu,
os dias todos iguais, as vivências todas iguais, as dores, essas, cada vez mais carregadas,
nenhuma igual à outra, pois cada segundo desta vida, sinto florescer em mim
dores, de escuras cores, que não sei de onde vêm, de onde nascem
mas que insistem em prevalecer e me derrubam, em instantes, apenas
e sei, como sei,
que elas vão recolhendo o que sou,
sugando aquilo que SOU,
nada mais, e apenas EU!!
Analuz
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